AS MUDANÇAS DE UM ESTADO EM DESENVOLVIMENTO

                                     “Devemos homenagem os nossos antepassados, mas temos o dever de garantir o futuro dos nossos filhos e netos”

Sebastião Misiara*

Na concepção entre história e política, todos são confrontados com um problema básico da existência humana: a preservação da continuidade e a capacidade de mudar.

Há 40 anos, Franco Montoro decidiu pelas divisões regionais, grande avanço da época.  A Secretaria de Desenvolvimento Regional entendeu oportuno modificar para melhorar o ir e vir das pessoas.

A proposta de um governo municipalista, onde se desponta a vontade política e visão estratégica do secretário Marco Vinholi, ´´é promover um grande programa de desenvolvimento regional, tendo o Estado como “sócio”, criando novos polos de desenvolvimento, tornando a vida, principalmente dos pequenos municípios, mais agradável do que já é.

Encarar as intenções do Governo Estadual, como importantes para a concretização do nosso sonho, é necessário. O Brasil procura respostas para as questões estratégicas fundamentais da nova época. E São Paulo dá o tom, para que entendamos   as questões fundamentais de nossa

“Nesse governo não existe pequenos, médios ou grandes municípios, são todos iguais aos olhos da nossa administração”. Frase constante nas ações do governo Doria.

Com o novo processo de regionalização paulista, está garantida a permanência das pessoas que continuarão em suas cidades, vivendo na região para encontrar o que precisam.

Fixar cada um em sua região, ao invés de iludidos, irem em busca de trabalho, educação, saúde nos grandes centros urbanos. Essa, em análise final, é a proposta do neo-municipalismo, que nasce com a regionalização.

Nas audiências públicas observa-se que tudo foi pensado com antecedência. A “Equipe Vinholi” pensou antes, reuniu dados, analisou as informações obtidas na técnica e na prática e, em cima delas, decidiu pelo melhor.

De nossa parte temos cumprido o papel ético de capacitar e estimular a formação dos PARLAMENTOS REGIONAIS, sobre os quais todos os legisladores municipais estarão inscritos na história do porvir. Na configuração do futuro.

Esse é o nosso papel. Evitar o sumiço das esperanças positivas no futuro, a partir do agente público municipal. Esperança ausente é provavelmente o sinal mais ameaçador do presente.

                          Sebastião Misiara é Presidente do Conselho Administrativo da UVESP