MUDANÇA É A MARCA DO GOVERNADOR JOÃO DORIA, AFIRMOU SECRETÁRIO VINICIUS LUMMERTZ EM EVENTO DA UVESP

MUDANÇA É A MARCA DO GOVERNADOR JOÃO DORIA, AFIRMOU SECRETÁRIO VINICIUS LUMMERTZ EM EVENTO DA UVESP

Secretário Lummertz, uma das principais referencias em turismo internacional, orienta prefeitos e vereadores para o momento inovador e empreendedor que vive o Estado de São Paulo.

A União dos Vereadores do Estado de São Paulo, com o patrocínio da SABESP, começa bem o ciclo de seminários de 2019, reunindo a maioria dos prefeitos do Vale do Ribeira e do Litoral Sul, recepcionados pelo prefeito Marco Aurélio e pelo presidente da Câmara de Itanhaém, Hugo De Lala e pelo presidente do CODIVAR, Ezigomar Pessoa, prefeito de Miracatu.

Três grandes acontecimentos marcaram a abertura do seminário da Uvesp; a posse do novo Parlamento Regional UVESP/CODIVAR, a palestra magna do ex-ministro e atual Secretário de Turismo, Vinicius Lummertz e a aula de meio ambiente de uma das mais competentes especialistas, reconhecida pela Organização das Nações Unidas, presidente da CETESB, Patrícia Iglecias.

No Parlamento, Marco Antônio Melhado , vereador de Pedro de Toledo deixa a presidência e comanda a eleição com chapa única, presidida agora pelo vereador Renan Martins, de Sete Barras.

Sebastião Misiara, Presidente da UVESP,  em sua fala agradeceu o presidente da Câmara, Hugo de Lala que, para demonstrar a necessidade da incorporação de Câmaras às Uvesp, assinou o termo de parceria durante o ato.

Por outro lado, o presidente da Uvesp destacou e agradeceu a presença do Secretário Lummertz, referindo-se a ele como a marca de um secretariado ministeriável. “O senhor é um exemplo de que o Governo Doria veio para inovar e ampliar o desenvolvimento sócioeconômico de São Paulo.

Saudou também a professora Patricia Iglecias . “Ela está presidente da Cetesb, mas é uma referencia reconhecida pela ONU, em meio ambiente e conosco tem uma parceria para que as cidades cumpram a agenda 2030.

 

AULA SOBRE TURISMO

Lummertz aproveitou a presença de prefeitos de uma região amplamente turística como o Vale do Ribeira seguido pelo Litoral Sul para fazer um alerta aos prefeitos, vereadores e secretários de turismo que foram ouvi-lo.

“Estamos reestruturando a secretaria, pensando em parcerias com várias regiões e modernizando o sistema digital para atender o que representa São Paulo no contexto do turismo internacional. São Paulo tem mercado interno, portanto é preciso  criar a marca do Estado de São Paulo”, disse.

 

Todavia, segundo o secretário é preciso ter segurança jurídica, menos burocracia nos licenciamentos e impostos incentivados, “pois investimento atrai divisas para o país”.  Ele afirmou que abrir negócios no Brasil é difícil. Comentou a entrevista que teve com os representantes da Disney que estão olhando o Vietnã como praça de divertimento. “Por que não no Brasil”? A resposta foi: dificuldade jurídica, impostos caros e pouco incentivo. “Esse é o quadro que precisamos mudar”, disse, lembrando que tem recomendado ao trade que converse mais com a classe política, que por sua vez deve procurar saber  por que há vinte anos não se abre parques temáticos no Brasil.

“Estamos às ordens na Secretaria, mas é preciso entender que a mudança é a marca da administração do Governador João Dória e vim para cá comprometido com esse objetivo. “Se trouxerem idéias, perguntaremos. É novo? Em algum lugar já deu certo ? Se for assim, vamos em frente”, concluiu.

PRESIDENTES DE CÂMARAS SÃO RECEBIDOS NA SEDE DA UVESP

PRESIDENTES DE CÂMARAS SÃO RECEBIDOS NA SEDE DA UVESP                    

Para reunião de trabalho, apresentação de projetos e reativação dos Parlamentos Regionais de Assis e de Marilia, vereadores das cidades de Assis, Paraguaçu Paulista, Palmital e Promissão, estiveram na sede da Uvesp.

O presidente da Câmara de Assis, Alexandre Vêncio, acompanhado dos vereadores João da Silva Timba e Claudecir Martins, o presidente da Câmara de Palmital, Francisco de Souza com o vereador Marcos Antonio e o diretor da Câmara, Leonardo Alves e, ainda, o presidente da Câmara de Promissão, Ricardo Rigatto, ouviram a explanação do presidente da Uvesp, Sebastião Misiara, sobre a importância dos parlamentos ativos, “como fonte de reivindicações regionais.

Já a diretora de comunicação e eventos da Uvesp, Silvia Melo expôs a necessidade da troca de informações e da necessidade de acompanharem a rede social da Uvesp, “pois a cada dia há novidades na administração pública”, também apresentou a grade dos cursos deste ano e ainda sobre o Conexidades que acontece de 4 a 8 de Junho em São Carlos, disse.

Representando o escritório de advogados Ferreira Netto, o especialista em Direito Público e Administrativo, José Américo, respondeu perguntas e eliminou dúvidas dos vereadores.

 

INOVAÇÃO E TECNOLOGIA SÃO INGREDIENTES PARA FATURAR MUITO COM NEGÓCIOS DISRUPTIVOS

INOVAÇÃO E TECNOLOGIA SÃO INGREDIENTES PARA FATURAR MUITO COM NEGÓCIOS DISRUPTIVOS

POR DANIEL PASSINATO*

O conceito de Startup veio para ficar. Hoje o mundo gira em torno da inovação e de novas soluções, tanto para problemas já conhecidos, quanto para os que estão surgindo.

Há mais de 30 anos as grandes economias mundiais estão se concentrando na geração de novas tecnologias e novas soluções. Veja, por exemplo, o estado da Califórnia nos Estados Unidos, onde fica o chamado Vale do Silício, polo gerador de novas tecnologias e onde estão concentradas inúmeras das mais importantes empresas do setor.

A Califórnia, muito em razão da inovação e tecnologia, se fosse um país, teria o 5º maior PIB do mundo, ultrapassando inclusive o Brasil.

Somente para ilustrar, esse estado possui 40 milhões de habitantes, enquanto o Brasil se aproxima de 220 milhões.

Este é apenas um exemplo, mas poderíamos citar Israel, Estônia, Chile e Coréia do Sul. Todos estão crescendo e se desenvolvendo a partir da geração de novas tecnologias.

2018 PARA AS STARTUPS BRASILEIRAS

O ano de 2018 foi um dos mais relevantes, se não o mais importante, para as Startups brasileiras. O ecossistema se fortaleceu em todos os sentidos, pois os players se tornaram muito mais ativos.

Aceleradoras e incubadoras se espalharam pelo território brasileiro de uma maneira nunca antes vista. Cidades interioranas receberam projetos importantes de inovação, como, por exemplo, Campo Grande no Mato Grosso do Sul, que possui um projeto muito importante, chamado _Living Lab_, vinculado ao SEBRAE/MS.

Importante destacar que dois grandes bancos (Bradesco e Itaú) se consolidaram neste ambiente. O Bradesco inaugurou seu espaço chamado InovaBra e o Itaú ampliou o já conhecido Cubo.

Também tivemos algumas startups brasileiras classificadas como unicórnios, aquelas que em valor de mercado, batem 1 bilhão de dólares: 99, Nubank, PagSeguro, Stone, Movile, iFood e Arco.

No setor de investimento, pudemos assistir o ganho de musculatura dos fundos especializados em startups e um aquecimento nas operações de injeção de dinheiro em startups. O capital público também passou a fazer parte dos investimentos, algo ainda pequeno, mas já muito maior do que nos anos anteriores, principalmente via FINEP.

Isso tudo levou a uma acentuada contratação de mão de obra e de serviços especializados, o que demonstra a pujança do ecossistema.

EXPECTATIVA PARA 2019

Já 2019 tem tudo para fazer o ecossistema se consolidar e ganhar um papel de destaque na retomada econômica.

Não se pode esquecer que o país passou por uma profunda crise nos últimos anos. Verificamos um acentuado recrudescimento econômico.

Para a retomada econômica e a geração de emprego e renda, as teorias econômicas contemporâneas demonstram que uma saída ótima e eficiente ocorre por intermédio da inovação e tecnologia.

É neste instante que o papel das startups ganha musculatura, pois inovação e tecnologia são características indissociáveis destes novos negócios.

Portanto, acredito que esse ano será de consolidação do ecossistema e de maior atratividade de investimentos. Com isso, as operações de Fusões & Aquisições (M & A) se tornarão recorrentes, fazendo com que o setor de serviços cresça juntamente com as startups.

Dessa forma, o empresário, mais do que nunca, deve estar atento aos movimentos econômicos sinalizados pelo governo. Com a criação do chamado Superministério da Economia, parece saudável acompanhar de perto os cadernos econômicos dos principais jornais do país.

* DANIEL PASSINATO é advogado especialista em Direito Empresarial (LLM FIEP/PR), fundador da Passinato & Graebin – Sociedade de Advogados. É professor de Direito Empresarial no Centro Universitário UniDomBosco.
Conciliador e Mediador certificado pelo Conselho Nacional da Justiça (CNJ). Possui atuação plenamente voltada para o Direito Empresarial, especialmente Direito societário, Direito Contratual, Direito das Startups e Direito Internacional Privado.

UVESP E CODIVAR RENOVAM PARLAMENTO REGIONAL

UVESP E CODIVAR RENOVAM PARLAMENTO REGIONAL 

Evento em Itanhaém contará com a presença do secretário de Estado do Turismo, Vinicius Lummertz e da especialista em meio ambiente e presidente da Cetesb, Patricia Iglecias.

Na sexta-feira, 01 de fevereiro, a Câmara Municipal de Itanhaém vai sediar o encontro regional que discutirá turismo e meio ambiente, em promoção conjunta da Uvesp, Codivar e Parlamento Regional do Vale do Ribeira, com apoio da Sabesp.

O presidente do Parlamento regional, Marco Antonio Melhado e da Câmara Municipal, Hugo Di Lallo, receberão os vereadores do litoral e do vale.

O presidente do CODIVAR, Ezigoamar Pessoa, prefeito de Miracatu, elogiou o evento e a importância dos temas que serão apresentadas, “importante para o desenvolvimento do Vale do Ribeira”, afirmou.

Patrícia Iglecias vai colocar a necessidade dos prefeitos e vereadores atuarem juntos com a ONU e a Cetesb na proteção do meio ambiente e cumprimento da Agenda 2030 que trata das metas do milênio.

SEGURANÇA JURIDICA

Com visão das mais avançadas no turismo nacional, o ex-ministro do Turismo e atual secretário da Pasta em São Paulo, Vinicius Lummertz, levará aos prefeitos e vereadores do Codivar que engloba o Vale do Ribeira e o Litoral Sul  a nova visão que pretende dar no Estado, conforme orientação do governador João Dória.

“Muitas coisas que acontecem na Pasta caminham no automático. O que precisamos é inovar porque o turismo já deu mostras, em diversas partes do mundo, da capacidade de impulsionar a economia”, afirmou o secretário ao presidente da Uvesp, Sebastião Misiara, quando reafirmou o interesse “em caminharmos juntos em vários programas de turismo”.

Lummertz diz que os investidores precisam de segurança jurídica para atuar no mercado turístico brasileiro. “O setor reúne todas as condições de se transformar na nova fronteira do desenvolvimento do país, mas, para isso, o arcabouço jurídico do país precisa se modernizar”, disse Lummertz, reafirmando que São Paulo pode fazer a diferença.

Para o ex-presidente do Codivar e prefeito de Itanhaém, Marco Aurélio, a presença de Lummertz e Patricia Iglecias  é importante para o Vale do Ribeira e Litoral paulista, “pois turismo e meio ambiente caminham juntos”.

Serviço

Data – 01/02/2019 – sexta-feira
Horário – das 09h as 12h
Local – Câmara Municipal de Itanhaém
Inscrições gratuitas, no local
Mais informações – Departamento de Comunicação da UVESP – (11) 2476.8637 / 2476.8467 – imprensa@uvesp.com.br

As ameaças à Lei de Responsabilidade Fiscal

As ameaças à Lei de Responsabilidade Fiscal

 

Dr. Sergio Rossi – Secretário-Diretor Geral do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo

O Projeto de Lei do Senado nº 316, de 2015, tinha escopo bem diverso daquele em que resultou a Lei Complementar nº 164, de 2018 (três anos de tramitação).Originariamente tal Projeto de Lei, a par de isentar das vedações previstas no artigo 23 da Lei de Responsabilidade Fiscal, praticamente bania do ordenamento a regra do artigo 42 da mesma lei.

A “pérola” concentrava-se na inclusão do artigo 42-A, cuja íntegra era do seguinte teor:

“O titular do Município está desobrigado de pagar as despesas empenhadas no mandato anterior de outro prefeito, ressalvada a hipótese de disponibilidades financeiras suficientes em caixa, em caso de perda de recursos financeiros, em comparação ao exercício financeiro anterior, oriunda de diminuição de arrecadação dos tributos de competência própria, de diminuição das transferências recebidas do Fundo de Participação dos Municípios decorrente de concessão de isenções tributárias pela União e de diminuição das receitas recebidas de royalties e participação especial.”

Da leitura extrai-se que os Prefeitos daquela quadra 2013 a 2016 não teriam nenhuma responsabilidade com débitos do mandato anterior.

Do trecho da esposição de motivos constava:

“Nesse sentido, apresentamos o presente projeto de lei para coibir a aplicação de sanções às municipalidades que desrepeitem o limite de sessenta por cento (60%) da RCL no tocante às despesas totais com pessoal e para permitir que o titular do município se desobrigue do dever de pagar despesas empenhadas pelo prefeito anterior em caso de perda de recursos financeiros oriunda de diminuição das transferências de recursos do FPM e rendas governamentais do petróleo.”

Ainda bem que a pretensão naufragou e resultou tão somente nas inclusões de parágrafos no artigo 23 da LRF que, na prática, para os poderes e orgãos jurisdicionados ao Tribunal de Contas do Estado de São Paulo não terão maiores reflexos fiscais.

Dos males o menor.

Sim! Refiro-me aos reflexos dessa última Lei em relação àqueles que serão produzidos por um instrumento denominado “Decreto de Calamidade Financeira”.

O fato não é novidade e o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, em tempo passado, expediu COMUNICADO em que:

A utilização desses instrumentos não encontra amparo no artigo 65 da Lei de Responsabilidade Fiscal e viola inúmeras regras do direito financeiro dentre outras, a quitação dos Restos a Pagar e a ordem cronológica de pagamentos, o que poderá trazer implicações no exame de contas anuais.” (DOE de 23/02/17)

      É que essa “invenção” vai resultar na produção incontrolável de atos afastados da necessária conformidade. Não vi o texto de tais Decretos, mas ouvi os comentários no sentido de que são necessários para, em última análise, reestabelecer o equilíbrio das contas públicas.

Ora, é evidente que os instrumentos necessários para o controle das finanças públicas estão à disposição dos responsáveis que, se bem manejados, garantem o tal almejado e necessário equilíbrio entre receitas e despesas.

Refiro-me à Lei de Responsabilidade Fiscal – Lei Complementar 101, de 4 de maio de 2000 – que no §1º, de seu artigo 1º, define com clareza meridiana as razões de sua concepção, qual seja, a ação “planejada e transparente em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas.”

Sem falar da relevantíssima importância do planejamento sério e responsável em que as despesas hão de caber nas receitas, ao invés de projetar receitas que sabidamente não se realizarão, a Lei dispõe de rol de ações que se tornam imperiosas ante as ameaças de eventual desequilíbrio.

O artigo 9º, por exemplo, que trata sobre a limitação de empenhos sempre que “se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.”.

Esse é o instrumento que o gestor responsável e atento deve lançar mão quando ameaçada a higidez de suas contas.

O gestor há de saber eleger prioridades, mesmo sabendo-se que as prioridades são muitas e os recursos poucos.

Outra disposição de aplicação compulsória encontra-se na regra do artigo 11, consistente na previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos de competência constitucional da correspondente esfera de governo.

A regra é de tamanho significado que veda a transferência voluntária de recursos se não forem cobrados todos os impostos.

É conhecida a pouca disposição de governantes com essas obrigações, que aliadas às tímidas iniciativas, acumulam dívidas ativas de números consideráveis.

O mesmo raciocínio aplica-se aos comandos do artigo 14 que, em verdade, permite a renúncia de receitas, mas cercadas de cuidados que se não tomados pelo governante podem resultar em efeitos extremamente danosos.

Outro cuidado de lastro é o controle de gastos com pessoal que seguramente revela-se instrumento de uso político descuidado.

Há limites com os gastos com pessoal que devem ser observados rigorosamente para evitar, dentre outras consequências, aquelas do artigo 169 da Constituição Federal.

Outro ponto que há de ser respeitado é o comando do artigo 42, tantas vezes passíveis das mais variadas interpretações e que, a meu ver, deve permanecer como está, mantendo os necessários cuidados com a conta de Restos a Pagar referida no já mencionado §1º, do artigo 1º, da LRF.

Por último, espera-se que o indigitado Decreto de Calamidade Financeira não revogue o artigo 5º da Lei nº 8.666 de 1.993, evitando o perigo da excessiva discricionariedade.

Se a Lei de Responsabilidade Fiscal fosse cumprida em consonância com sua inspiração, não estaríamos diante desse cenário de desequilíbrio fiscal que dá azo a essa descoberta mirabolante chamada calamidade financeira.

Calamidade Financeira não se confunde com Calamidade Pública, esta última amparada no ordenamento constitucional e legal.

FIM DO VOTO SECRETO FOI PROPOSTA DA UVESP EM 2001

 FIM DO VOTO SECRETO FOI PROPOSTA DA UVESP EM 2001

 Em 2001, a União dos Vereadores do Estado de São Paulo e a Pública Comunicação, iniciaram campanha que ganhou mídia nacional. “Se o cargo é público, porque o voto é secreto”.

Então presidente da Assembléia Legislativa do Estado, Walter Feldman, adotou o fim do voto secreto entre os deputados, seguido por vários estados. Já a campanha da Uvesp rendeu o fim do voto secreto em mais de 100 Câmaras Municipais.

WALTER FELDMAN

O assunto volta à tona agora com a decisão de que a eleição no Senado Federal, em fevereiro dar-se-á pelo voto secreto, o que contraria o princípio constitucional da publicidade dos atos públicos.

Em artigo publicado no Jornal “O Estado de São Paulo” (Espaço Aberto, pag 02, 23/01), o presidente do Instituto Não Aceito Corrupção, promotor de justiça, Roberto Livianu, condena a prática. “A escolha do presidente de cada Casa Legislativa não é uma mera decisão interna corporis e deve ser totalmente aberta” escreve, e termina propondo um pacto. “O tempo é de transparência total, de o povo acompanhar de perto essas escolhas, de importância capital para o nosso futuro, com todas as cartas na mesa, para que possamos sair da incômoda última posição quanto à credibilidade dos políticos, atribuída ao Brasil pelo Fórum Econômico Mundial, dentre 137 países. Que tal um pacto republicano entre todos os deputados e senadores em prol do voto aberto para escolha dos presidentes das Casas? ”.

 

 

JUIZA PROPÕE MODELO DO GOVERNO PARA OS MUNICÍPIOS

JUIZA PROPÕE MODELO DO GOVERNO PARA OS MUNICÍPIOS

A Dra Ana Maria Brugin, responsável pela Vara de Execuções Fiscais Estaduais de São Paulo, diretora do departamento de convênio da Associação Paulista de Magistrados, de um passo avançado no recebimento de execuções em favor do Governo do Estado. Com  a instalação de um robô, a equipe conseguiu separar os processos considerados bons para poder executar a penhora  online. Somente em 2.018 foram penhorados 16.091 processos, o que representou para os cofres públicos cerca de 100 milhões de reais.

Ouvidos pelo Jornal do Interior News, pela diretora de comunicação, Silvia Melo, os  ex-desembargadores José Renato Nalini e Henrique Nelson Calandra, elogiaram a atuação da juíza na modernização da Vara de Execuções e na sua dedicação para proteção do tesouro paulista. Segundo Nalini, trata-se de uma profissional competente, juíza  dedicada e disposta a avança na modernização.

Para o Dr. Calandra, que acompanhou pessoalmente o trabalho pioneiro da titular da Vara, “ela conseguiu trazer soluções inovadoras para velhos problemas, modernizou a máquina e é uma heroína da magistratura”, afiançou.

Em verdade no modelo antigo, devedores jogavam com a demora do processamento da dívida, investiam o dinheiro e pagavam nos minutos finais. Tudo muda com a penhora online.

PROJETO DE LEI

A juíza ouviu do presidente da Uvesp, Sebastião Misiara, a idéia concebida na entidade para o recebimento das dívidas ativas nos municípios, A proposta é que valor abaixo das despesas processuais, de devedores de baixa renda, possam ser pagas com “serviços temporários”, como limpeza, ajardinamento d e conservação de vias, em serviços hora/homem.

VISITA DA DIRETORIA DA UVESP À JUIZA ANA BRUGIN

Ela, por outro lado, propôs ao Estado que dívidas abaixo de 28 mil reais sejam feitas administrativamente. “O mesmo pode ocorrer com os municípios”. Aos maus pagadores – segundo ela – o caminho é a inscrição no CADIN, o que traz aborrecimentos para transações comerciais e  bancárias.

 

APRECESP É PRESTIGIADA PELO NOVO SECRETÁRIO DE TURISMO

APRECESP É PRESTIGIADA PELO NOVO SECRETÁRIO DE TURISMO

Um dos primeiros atos do Secretário Estadual de Turismo, ex-ministro Vinicius Lummertz, foi receber a diretoria da Associação das Prefeituras das Cidades Estância do Estado de São Paulo (Aprecesp).

Ao receber a diretoria liderada pelo prefeito de Itanhaém, Marco Aurélio, Lummertz assinalou a importância da integração entre os municípios, numa soma de trabalho com efetivo marketing de promoção dos destinos.

“Todas as ações das estâncias devem ter como foco o incremento do fluxo de turistas, sem contar que uma regionalização organizada é a melhor resposta para o desenvolvimento dos destinos”, acrescentando que é preciso também consolidar os atrativos como, por exemplo, “com rodovias cênicas agregando todos os produtos típicos da região que fazem o turista sonhar”, afirmou.

POSSE DA DIRETORIA

No dia 16 último, na Assembléia Legislativa do Estado, com a presença dos secretários do Desenvolvimento Regional, Marcos Vinholi, do Turismo, Vinicius Lummertz e dos deputados Geninho Zuliani (Federal), Carlão Pignatari (líder do governo) e Edmir Chedid.

Marco Aurélio deu posse a Leandro  Luciano dos Santos, prefeito de Santa Rita do Passa Quatro para o mandato de um ano na Aprecesp.

“Leandro está preparando, tem conhecimento da importância de fortalecer a entidade e pretende manter diálogo permanente com a Secretaria de Turismo”, afirmou Marco Aurélio ao dar posse ao novo presidente.

Marco Aurélio fez uma gestão elogiada pelos prefeitos das 70 estâncias, principalmente com a desburocratização na aprovação de projetos e o repasse total da verba do DADETUR.

Veja os integrantes da chapa  ” Turismo: novos dias, novos tempos”:

Conselho de Administração

Presidente – Prefeito de Santa Rita do Passa Quatro – Leandro Luciano dos Santos 1º Vice- Presidente – Prefeito de Cananéia – Gabriel dos Santos Oliveira Rosa 2º Vice- Presidente – Prefeito de Morungaba – Marco Antonio de Oliveira 1º Secretário – Prefeito de Monte Alegre do Sul – Edson Rodrigo de Oliveira Cunha 2º Secretário – Prefeito de Holambra – Fernando Fiori de Godoy 3º Secretário – Prefeito de Socorro – André Eduardo Bozola de Souza Pinto 1º Tesoureiro – Prefeito de Itanhaém – Marco Aurélio Gomes dos Santos 2º Tesoureiro – Prefeito de Campos do Jordão – Frederico Guidoni Scaranello 3º Tesoureiro – Prefeito de Santa Fé do Sul – Ademir Maschio

Conselho Fiscal

Prefeito de Ilhabela – Márcio Batista Tenório Prefeito de Brotas – Leandro Correa Prefeito de Joanópolis – Mauro Ap. Garcia Banhos Prefeito de Santo Antonio do Pinhal – Clodomiro Correia de Toledo Júnior Prefeito de São José do Barreiro – Alexandre de Siqueira Braga Prefeito de Ibirá – Edvard Colombo Prefeito de Bragança Paulista – Jesus Adib Abi Chedid Prefeito de Ibiúna – João Mello Prefeito de  Eldorado – Durval Adelio de Morais

A VITÓRIA DO MUNICIPALISMO

A VITÓRIA DO MUNICIPALISMO

A nossa primeira audiência no novo governo foi com o Secretário de Estado de Desenvolvimento Regional, Marcos Vinholi. Reafirmando o que tem dito o governador João Dória, a administração voltará suas vistas para o desenvolvimento regional, segundo mercado consumidor do Brasil. Oportunamente vamos apresentar os PARLAMENTOS REGIONAIS da UVESP para o secretário Vinholi e, juntos, desenvolvermos um amplo trabalho de apoio às causas municipais.
Iniciando novos trabalhos e parceiras para um novo momento da política brasileira.

MICHEL TEMER É HOMENAGEADO PELO GCSM EM NOITE DE GALA

MICHEL TEMER É HOMENAGEADO PELO GCSM EM NOITE DE GALA

Sob a inspiração do Publisher da revista AméricaEconomia, Agostinho Turbian com toda a diretoria do Global Council Sales  Marketing homenagearam o presidente da República, Michel Temer, em jantar na capital.

Muito prestigiado o evento contou com prefeitos, vereadores, empresários e presidentes de instituições.

“Deixarei o legado de um país reorganizado e pronto para continuar a crescer”, afirmou o presidente da República, após receber as saudações do advogado e empresário da comunicação José Roberto Maluf, do conselheiro do SECOVI, Romeu Chap Chap e do presidente da Uvesp, Sebastião Misiara.

              FICA TEMER

Ao saudar o presidente Temer, Misiara disse que o “Fica Temer”, pode ser considerado pela lembrança de uma  transição, “tranquila e responsável”, assim como ficará na lembrança dos brasileiros como um presidente que encaminhou as reformas e pavimentou o caminho do progresso que esperamos nos próximos quatro anos.

O presidente do evento, Agostinho Turbian foi muito cumprimentado, porque segundo vários participantes, “é muito comum aplaudir-se os que entram e criticarem os que saem”.

O presidente Temer – segundo analistas presentes – foi buscar uma equipe gerencial de alta capacidade, o que mostra um país com inflação controlada, redução do déficit do balanço de pagamentos, crescimento de reservas internacionais, diminuição progressiva do desemprego.

“A maior demonstração da capacidade gerencial desse governo foi ser encontrada nas administrações de Antonio Claret de Oliveira, na Infraero e de Wilson Ferreira, na Eletrobrás.

A maioria dos presentes, ouvidos pelo Jornal do Interior News demonstraram otimismo com o presidente Bolsonaro. “Ele virá consciente do seu compromisso com a maioria esmagadora dos brasileiros”, disse o presidente da Uvesp, Sebastião Misiara.